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Deputado Ismael Crispin da ALE/RO destaca importância da pesquisa científica


Foto: Assessoria

Na manhã desta quinta-feira (12), o deputado Ismael Crispin (PSB) recebeu o presidente da Fundação de Ampara a Pesquisa do Estado de Rondônia (Fapero), Leandro Moreira Dill, o pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz Rondônia (Fiocruz), Fernando Zanchi, o Secretário do Comitê Técnico da Embrapa, Alexsandro Lara Teixeira e o professor do Departamento de Geografia da Unir, Dorisvalder Dias Nunes no gabinete da Assembleia Legislativa de Rondônia.

Na oportunidade, os pesquisadores pediram apoio do deputado Ismael para intermediar, junto ao Executivo, investimentos para o setor de pesquisa do Estado de Rondônia. “Sabemos que a falta de investimentos nesse seguimento tem causado a evasão de cérebros do Estado e consequentemente a perda de projetos científicos que podem proteger na questão de saúde, desenvolvimento do agronegócio entre outros”, disse.

O deputado Ismael relatou ainda, a situação da Portaria 66, de 3 de março de 2020, que definiu o preço mínimo do café conilon no Brasil e excluiu Rondônia. “Graças aos estudos científicos dos pesquisadores da Embrapa temos embasamentos técnicos para solicitar que essa portaria seja alterada, pois os dados comprovam a necessidade dos nossos agricultores”, finalizou Ismael.

Entenda o caso

No último dia 05, o deputado Ismael Crispin (PSB) repudiou reajuste de 15,31% no preço mínimo do café conilon do Brasil para a safra 2020/2021, tendo em vista que a portaria assinada na quarta-feira (04), pela ministra do Ministério da Agricultura (Mapa), Tereza Cristina não contempla os produtores do Estado de Rondônia. De acordo com a portaria o preço mínimo da saca 60 kg do café conilon tipo 7 vai aumentar de R$ 210,13 para R$ 242,31 no país, exceto para Rondônia. Não podemos aceitar essa discriminação com o nosso Estado! Precisamos da nossa bancada federal, dos nossos apoiadores em prol dos nossos produtores de café”, indagou Ismael.

Segundo o deputado, na portaria de n° 66, o Ministério da Agricultura aponta que os preços mínimos são estabelecidos em favor dos produtores. “Eles ainda justificaram dizendo que foi estabelecido uma regionalização para o preço do conilon e, com isto, Rondônia ficou de fora. Isso não justifica a indiferença com os nossos produtores”, finaliza.

Fonte: ALE/RO - por Laila Moraes-ALE/RO

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