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Lula: “Na urna não se pode colocar ódio, temos que digitar amor”

Em São Gonçalo, durante encontro com evangélicos, ex-presidente diz que o Brasil voltará a ter emprego, mais livros e menos armas

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva pediu paz e consciência política aos eleitores no dia da eleição. “Não se esqueçam que na urna não se pode colocar ódio. Na urna a gente tem que colocar esperança. Quando você for digitar, saiba que você não pode digitar ódio, temos que digitar amor, esperança, e o futuro que vocês esperam para os filhos de vocês”, declarou.


A afirmação foi feita nesta sexta-feira (09/09) em São Gonçalo (RJ), onde se encontrou com pastores e a comunidade evangélica. Lula esteve acompanhado de Marcelo Freixo, que disputa o governo fluminense, e do ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, além de lideranças políticas locais e nacionais e defendeu o fim da violência.

Fim da violência

Lula também disse que tem experiência suficiente para comandar o Brasil outra vez, acumulado durante seus dois mandatos, entre 2003 e 2010, quando deixou a presidência com a aprovação recorde de 83%. “Eu vou fazer o que precisa ser feito nesse país. A gente tinha 12% de desemprego quando cheguei na Presidência. Nós criamos 22 milhões de empregos. Nós vamos voltar a criar emprego. Esse país nós já construímos, vocês viveram ele até 2015. Quem destruiu o Brasil foram eles”, disse.

Na sequência, o ex-presidente defendeu o estatuto do desarmamento e pediu o fim da violência. “Eu recolhi 620 mil armas. Esse presidente está vendendo arma. Vejam nos Estados Unidos como arma gera violência, um jovem pega e atira. Eu recolhi 620 mil armas e entregava por ano 16 milhões de livros didáticos. Esse país está precisando de mais cultura, de mais livros, de mais educação, emprego, salário e saúde. E eu quero que vocês saibam uma coisa: a gente vai fazer isso”, completou.


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