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Professores argentinos marcham contra crise na educação


Manifestação de professores argentinos As negociações com o governo começaram em fevereiro deste ano, mas, segundo o sindicato, ainda não houve acordo (Pagina 12)

Rede Brasil Atual - Milhares de professores e estudantes argentinos marcharam no dia 13 (quinta-feira), em Buenos Aires, em protesto contra o governo de Mauricio Macri, para exigir resposta às demandas salariais e à solução da crise que atravessa a educação pública naquele país. Os manifestantes caminharam do Ministério da Educação até o Congresso.

No dia 13, completou o segundo dia da greve de 48 horas convocada pelo sindicato dos docentes. A categoria exige a retomada das negociações para que chegue a um acordo sobre aumentos salariais, além da restauração de condições dignas de trabalho, a reparação de centros educacionais e melhores oportunidades de estudo para os alunos.

"Antes do Congresso, os representantes do povo e Casa do Governo atrás de nós, dois símbolos da democracia dizer. Nós não temos medo, lutar e lutar", disse o representante da (Petrocini.

A representante da Federação de Educadores de Buenos Aires (FEB) Mirtha Petrocini disse que o protesto pacífico foi dedicado a Nicolás Avellaneda, professor morto em uma explosão, em agosto, após um vazamento de gás causado pelo abandono da escola em que trabalhava.

Por sua vez, a líder da Confederação dos Trabalhadores da Educação da República Argentina (Ctera), Sonia Alesso, pediu ao presidente Mauricio Macri que estabelecesse um orçamento maior para o setor educacional. "É uma greve para dizer ao governo de Macri que queremos um orçamento para a educação, além de aposentadoria para professores e bolsas de estudo para nossos filhos", exigiu ela.

As discussões e mesas de negociações com o governo começaram em fevereiro deste ano, mas, segundo o sindicato, ainda não foram apresentadas soluções viáveis ​​e concretas sobre as petições dos professores públicos e privados da Argentina.

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