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Imprensa internacional destaca a greve geral que a mídia nacional escondeu


Enquanto a mídia nacional tentou esconder ou minimizar a greve geral contra as reformas Trabalhista e da Previdência do governo Temer, que deixou o País mobilizado e paralisado nesta sexta-feira (28), a mídia internacional deu destaque ao movimento que ganhou as ruas do Brasil. A greve geral ganhou destaque em muitos dos principais veículos da mídia internacional. Os jornais, El País, Clarín, BBC, The Wall Street Journal e Deusth Welle destacaram a paralisação em suas páginas na internet.

Os deputados Paulo Teixeira (PT-SP) e Vicente Cândido (PT-SP) também usaram suas redes sociais para criticar a mídia brasileira, que tentou minimizar a greve geral. “O povo não é bobo. Essa tentativa de minimizar a insatisfação e a mobilização da população não cola”, afirmou Paulo Teixeira em sua conta no Twitter.

Também no twitter, Vicente Cândido destacou a diferença de abordagem entre imprensa brasileira e a estrangeira e acrescentou: “A imprensa brasileira fede. #BrasilEmGreve

Desafio – Para o espanhol El País, a greve geral convocada pelas centrais sindicais e movimentos populares representa um desafio para o governo Michel Temer. “Os sindicatos decidiram desafiar (o presidente Michel Temer) nas ruas e nesta sexta-feira o submetem a uma prova de fogo com a convocação de uma greve geral que encontrou apoio inesperado além das tradicionais alas da esquerda”, diz o texto do jornal. Para o veículo, a paralisação pode ser vista como “um exame decisivo que pode marcar o futuro do presidente”.

O argentino El Clarín observa que esta é a “primeira greve geral no Brasil em 21 anos”. O periódico também relatou a ocorrência de confrontos em diversos locais, como o registrado nas imediações do Aeroporto de Guarulhos, em São Paulo, quando manifestantes entraram em conflito com policiais militares.

Segundo a britânica BBC, a greve resultou em uma série de paralisações parciais e ressalta que “milhões de trabalhadores, incluindo os funcionários do transporte público, de bancos e professores foram convocados a paralisarem suas atividades por sindicatos e grupos sociais”.

“Em São Paulo – maior cidade do país – a maioria dos ônibus e das linhas de trem e metrô não estão operando. Poucas pessoas estão nas ruas e a sensação é que de hoje é feriado”, disse a BBC.

Fonte: PT na Câmara, com site Brasil 247

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