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Ancine apoia filmes brasileiros em festivais internacionais


A Ancine apoiará o filme “A Noite Escura da Alma”, que participará da 10ª edição do Atlantidoc – Festival Internacional de Cinema do Uruguai Arquivo/Agência Brasil

A Agência Nacional do Cinema (Ancine) apoiará a participação de obras audiovisuais brasileiras, selecionadas para três festivais internacionais, que ocorrerão em dezembro.

A ação tem como base o Programa de Apoio à Participação de Filmes Brasileiros em Festivais Internacionais e de Projetos de Obras Audiovisuais Brasileiras em Laboratórios e Workshops Internacionais, que concede auxílios diversos dependendo da classificação de cada evento: apoio A - confecção de cópia legendada, envio de cópia e apoio financeiro; B - envio de cópia e apoio financeiro; C - envio de cópia.

Na 10ª edição do Atlantidoc – Festival Internacional de Cinema do Uruguai, realizado de 6 a 10 de dezembro, a Ancine apoiará o filme “A Noite Escura da Alma”, de Henrique Dantas. Além deste, o festival conta ainda com a participação de outros cinco filmes de produção brasileira. Confira na íntegra a lista de participantes no site oficial do evento.

Na 20ª edição do Festival de Cinema Luso-Brasileiro de Santa Maria da Feira, que começou dia 4 e vai até o dia 11 de dezembro, a agência concedeu apoio para cinco filmes. “Elis”, de Hugo Prata, “Animal político”, de Tião, e “A serpente”, de Jura Capela, concorrem na competição de longas-metragens. Já “Cosme”, de Luciano Scherer, e “Quando os dias eram eternos”, de Marcus Vinícius Vasconcelos, estão na disputa pelos prêmios da competição de curtas-metragens.

Já para a 38ª edição do Festival Internacional do Novo Cinema Latino-Americano de Havana, de 8 a 18 de dezembro, 14 filmes foram contemplados com apoio financeiro pelo programa da Ancine. Todos eles participam das mostras competitivas do evento cubano: “Ainda sangro por dentro”, de Carlos Segundo, e “A moça que dançou com o diabo”, de João Paulo Miranda Maria, na Competição de curtas-metragens; “A cidade do futuro”, de Claudio Marques, e “Mãe só há uma”, de Ana Muylaert, na Competição de longas-metragens de ficção; “Redemoinho”, de José Luiz Villamarim, na Competição de primeiras obras; “Curumim”, de Marcos Prado, “Cinema novo”, de Eryk Rocha, e “Quanto tempo o tempo tem”, de Adriana L. Dutra e Walter Carvalho, na Competição de Documentários; e “Égun”, de Helder Quiroga, Giz”, de Cesar Cabral, “Tango”, de Francisco Gusso e Pedro Giongo, e “O quebra cabeça de Tarik”, de Maria Leite, “Parque pesadelo”, de Aly Muritiba, Pedro Giongo e Francisco Gusso, e “Quando os dias eram eternos”, de Marcus Vinicius Vasconcelos na Competição de animação.

Além do apoio financeiro oferecido aos filmes em competição, a agência auxiliou, com o envio da cópia, as produções brasileiras selecionadas para todas as mostras do Festival de Havana.

Fonte: Portal Brasil, com informações da Ancine.

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