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Cientistas Brasileiros entre os Melhores


Imagem: EBC

Cientistas Brasileiros entre os Melhores é uma série documental que apresenta cientistas brasileiros cujas descobertas, pesquisas e/ou patentes tiveram reconhecimento internacional. A linguagem utilizada é o docudrama, uma obra híbrida entre o documentário e a ficção.

Diversas áreas da ciência são abordadas para apresentar ao público a força e a grande contribuição do Brasil para o desenvolvimento científico e tecnológico mundial. Conheça os cientistas convidados de cada episódio, que explanam melhor sobre os temas: Dr. Rochel Lago, Dr. Humberto Correa, Dr. Ricardo Gazzinelli, Dr. Paulo Artaxo, Dra Lygia da Veiga, Dr. Frederico Garcia, Dr. Sérgio Pena, Dr. Vanderlei Bagnato, Dr. Ado Jório, Dr. Sidarta Ribeiro, Dr. Renato Lima, Dra. Maria José Campagnole e Dra. Elza Melo.

Estes cientistas representam uma parte da elite científica brasileira responsável por reconhecimentos internacionais de descobertas e/ou contribuições para o desenvolvimento científico-tecnológico, melhorarando a qualidade de vida das pessoas.

Região: Sul Direção: Guilherme F. Zenha, Silvia Godinho, Celeste, José Menezes, Lucas Justino e Hermano Figueiredo Produção: Immagini Animation Studios Brasil

Rochel Lago

Pesquisador em produtos tecnológicos a partir de rejeitos da mineração

Foi ao AR em 11/01/2020 - 09:30

Este episódio conta sobre o trabalho do Dr. Rochel Lago (UFMG), que envolve soluções de problemas da indústria relacionados com desastres ambientais, principalmente o rompimento da barragem de Bento Rodrigues.

Humberto Corrêa

Professor Humberto Corrêa estuda como evitar o suicídio

Foi ao AR em 18/01/2020 - 09:30

O episódio descreve o trabalho do Dr. Humberto Corrêa na Faculdade de Medicina da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), onde ele atua, principalmente, no estudo e tratamento do pensamento suicida.

Nove em cada 10 casos, o suicídio poderia ser evitado, segundo a Organização Mundial de Saúde. A pessoa em sofrimento precisa buscar ajuda e receber atenção de quem está à sua volta. Demonstrar sensibilidade e dar importância ao sofrimento do outro é fundamental, segundo os especialistas.

Professor Humberto Corrêa é um dos principais estudiosos do suicídio no Brasil - reprodução/ TV Brasil

Procure ajuda

Desde 2018, os Centros de Valorização da Vida (CVV) atendem quem precisa de ajuda. Basta telefonar para o número 188. A ligação é gratuita para todo Brasil.

Acolhimento profissional especializado é feito nos Centros de Atenção Psicossocial (Caps), vinculados ao SUS. De acordo com o Ministério da Saúde, nos locais onde existem Caps, o risco de suicídio reduz em até 14%.

Ricardo Gazzinelli

Cientista desenvolveu vacina canina para a leishmaniose

O episódio desta semana mostra o trabalho de desenvolvimento de vacinas pelo Dr. Ricardo Gazzinelli, que é professor da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

Gazzinelli tem contribuído para a descoberta de vacinas contra doenças negligenciadas, relacionadas à pobreza, como a leishmaniose, a doença de Chagas e a malária.

Cientista Ricardo Gazzinelli pesquisa vacinas para doenças negligenciadas - Divulgação/TV Brasil

Neste programa, o destaque é para o trabalho do cientista no desenvolvimento da vacina canina contra a leishmaniose, a LeishTec, que está no mercado brasileiro desde 2008.

Com o avanço das pesquisas, no passado, a equipe dos professores Ricardo Gazzinelli e Ana Paula Fernandes, ambos da UFMG, foi procurada pelo laboratório Hertape, interessado em produzir a vacina comercialmente. A tecnologia foi transferida para essa empresa, que passou a financiar a pesquisa conduzida pelos cientistas na universidade.

Equipe do professor Ricardo Gazzinelli descobriu vacina canina para leishmaniose - Divulgação/TV Brasil

Paulo Artaxo

Dedicou a vida ao estudo do impacto da floresta amazônica no clima

Este episódio mostra o trabalho do professor Paulo Artaxo no Instituto de Física da Universidade de São Paulo, que estuda os impactos das mudanças do clima na Floresta Amazônica. Ele explica a importância da Amazônia para a vida humana em todo o planeta Terra.

Há 40 anos, o professor Artaxo viaja à Amazônia para verificar o impacto das mudanças no clima - reprodução / TV Brasil

Um dos cientistas mais respeitados do país, Artaxo é especialista em mudanças climáticas. Ele defende a necessidade imediata de interromper o desflorestamento, além de incentivar o plantio de árvores nativas da floresta, além de outras medidas de mitigação do aquecimento global na floresta.

O impacto das ações locais e individuais no aquecimento do planeta também são tratadas neste programa, que alerta a população para os impactos dos combustíveis fósseis e a necessidade de repensar hábitos de vida.

Por seu trabalho no Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas (IPCC) das Nações Unidas (ONU), órgão científico que integra desde 2003, Paulo Artaxo fez parte da equipe vencedora do Prêmio Nobel da Paz em 2007.

Lygia da Veiga

Este episódio explica o trabalho da cientista Lygia da Veiga Pereira, no Departamento de Genética e Biologia Evolutiva do Instituto de Biociências da Universidade de São Paulo (USP).

O destaque é para pesquisas da geneticista com células-tronco embrionárias. Por poderem se transformar em qualquer uma das células do corpo humano, as células-troncos guardam a chave para cura de doenças como o Alzheimer e o câncer.

"Fazer ciência são pequenos passos, mas estamos caminhando", afirma geneticista Lygia da Veiga - Reprodução/TV Brasil

A professora também coordena o projeto DNA do Brasil, que vai identificar as principais características genéticas dos brasileiros. O objetivo é estudar como prevenir e tratar doenças, além de mapear os ancestrais da população. A iniciativa, lançada em dezembro de 2019, será o primeiro projeto de sequenciamento de DNA em larga escala no país e vai inserir o Brasil no mapa mundial dos estudos genômicos.

“Nosso projeto quer fazer um panorama geral da população brasileira, com um número grande de brasileiros para que a gente possa fazer pesquisas mais aprofundadas tanto sobre a saúde, a genética da nossa saúde, quanto também sobre a nossa origem, a partir desses grupos populacionais originais” disse a professora.

Lygia dirige o Laboratório Nacional de Células-Tronco Embrionárias. Ela e seus alunos estudam a síndrome de Marfan, por Reprodução/TV Brasil

Fonte: EBC

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