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Parlamentares sugerem maior fiscalização nas barragens instaladas no Amapá


Na primeira sessão de 2019, deputados não deixaram de demonstrar preocupação com a situação das barragens que armazenam o rejeito da extração de minério de ferro no Amapá. A luz amarela no estado foi ligada após o fato ocorrido em Brumadinho, no interior de Minas Gerais. O deputado Oliveira Santos (PRB), que exerceu o cargo de presidente da Comissão de Meio Ambiente na legislatura passada, demostrou interesse em continuar à frente da comissão, tendo como primeira pauta uma visita técnica às barragens das mineradoras e hidrelétricas do Amapá. Já o deputado Paulo Lemos (Psol) sugeriu a criação de uma comissão especial para fiscalizar as barragens e cobrou o cumprimento da lei criada por meio de seu projeto, que obriga as hidrelétricas e mineradoras a instalar sirenes, para alertar a população em eventual sinistro. No Amapá, o Instituto do Meio Ambiente e de Ordenamento Territorial do Amapá (Imap) fecha um relatório detalhando o número de barragens existentes, que inclui as cadastradas, implantadas legalmente, e as não cadastradas, que estão em situação irregular. Pelo levantamento, são cerca de 35 barragens, mais de 90% criadas para a acomodação de rejeito mineral. Um pequeno percentual é usado para a reservação de água para as hidrelétricas. "Não queremos ver o mesmo que aconteceu em Minas Gerais. Veremos que risco as barragens oferecem à população", conclui Oliveira Santos. Fotos: Gerson Barbosa

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