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No Dia da Ciência, conheça quem faz pesquisa na Amazônia na websérie do Mamirauá


São 12 episódios, cada um com cerca de sete minutos de duração e dedicado a um cientista do Instituto Mamirauá. Foto: Instituto Mamirauá

Quem são as mãos e os rostos que fazem a ciência no Brasil? Na Amazônia, os pesquisadores monitoram a diversidade, criam tecnologias sociais e de manejo dos recursos naturais e desenvolvem ações de preservação e conservação da floresta. Em cada uma dessas ações, o ribeirinho é um parceiro.

Para um cientista, a Amazônia oferece uma imensa gama de desafios e possibilidades. E para contar as histórias e mostrar os trabalhos de pessoas que vivem a ciência, o Instituto Mamirauá lançou no dia oito de julho, Dia Nacional da Ciência, a websérie "Vida de Pesquisador". Os episódios estrearão aos domingos e quartas de julho e agosto no canal do instituto no YouTube e no Facebook. Clique aqui para assistir ao primeiro.

São 12 episódios, cada um com cerca de sete minutos de duração e dedicado a um cientista do Instituto Mamirauá. São biólogos, oceanógrafos, arqueólogos, sociólogos e outros profissionais, que trabalham e moram na Amazônia em projetos de conservação da biodiversidade e manejo de recursos naturais. Pessoas vindas de diversos cantos do Brasil e de outros países e encontraram nas matas e águas amazônicas inspiração e motivos para criar, descobrir e expandir os caminhos da ciência.

As gravações foram feitas entre janeiro e junho de 2018 nas Reservas de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá e Amanã, duas enormes unidades de conservação, e na sede do Instituto Mamirauá, na cidade de Tefé (AM). Na região, o instituto desenvolve iniciativas de pesquisa e extensão para a proteção ambiental e melhoria da qualidade de vida das populações locais, como estudos sobre a ecologia de onças-pintadas, do peixe-boi amazônico e de tecnologias sociais.

O lançamento da websérie "Vida de Pesquisador" será feita em uma data que se comemora os feitos e o papel da ciência e dos pesquisadores no Brasil. "A ciência tem um papel fundamental no desenvolvimento de qualquer país e não só na conservação da biodiversidade, mas também na melhoria da qualidade de vida das pessoas. Existe uma visão de que a ciência está desconectada do cotidiano, mas o método científico permite que avancemos em vários aspectos da sociedade e em soluções para problemas globais", afirma o pesquisador Emiliano Ramalho, coordenador de Pesquisa e Monitoramento do Instituto Mamirauá.

"Vida de Pesquisador" é uma produção do Instituto Mamirauá com apoio da Fundação Gordon and Betty Moore e Fundação Grupo Boticário.

Fonte: MCTI/Foto: (Crédito - Instituto Mamirauá)

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